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quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Aumento na conta de luz: Prefeita de Barroso sofre derrota na Câmara Municipal


O Jornal Visão trouxe em sua última edição do mês de novembro de 2015, matéria sobre a tentativa da Prefeita de Barroso em aumentar a conta de luz da população de Barroso, sob o título “RETROCESSO – AUMENTO NA CONTA DE LUZ – PREFEITA TENTA AUMENTAR DE NOVO A CONTA DE LUZ DO POVO DE BARROSO”.

Na mesma matéria, além de informar sobre o Projeto de Lei que tramitava na Câmara Municipal o Jornal Visão conclamou a toda a população a se manifestar e se mobilizar publicamente, conversando com os vereadores sobre mais esta manobra da prefeita para aumentar a conta de luz do povo, e o que é pior, por mais uma vez. O papel do jornal foi cumprido e a sociedade foi conscientizada e DEU CERTO.

A pressão popular contra o aumento da conta de luz, eclodiu dentro da câmara e por unanimidade o projeto foi derrotado. Até os vereadores da bancada de apoio a prefeita que são maioria na câmara, foram obrigados a votar contra o projeto de Lei. Fica assim provado que o povo tem que se manifestar e de forma enfática e democrática. O povo saiu vencedor contra mais esta tentativa da Prefeita e dar uma rasteira na população e aumentar a conta de luz do povo.

Infelizmente, teve vereador do lado da prefeita que tentou mudar os fatos, dizendo que o aumento da conta de luz é porque o Tribunal de Contas é quem determinou. Ora, sejamos mais leais aos fatos e tenhamos um pouco de respeito pelo povo e saibamos que os valores que a prefeitura vai desembolsar com iluminação pública advém dos impostos do povo e não seria justo o povo ter que pagar mais uma vez, ou seja, duas vezes para que a Prefeitura cumpra com sua obrigação e conceda iluminação pública e que seja de qualidade, pois o que tem de ruas com lâmpadas queimadas e sem iluminação em Barroso é uma completa vergonha.

Parabéns ao povo de Barroso, que fez valer o seu direito, parabéns aos senhores vereadores que ficaram do lado do povo e imprimiram uma derrota fragorosa na prefeita. Para a Vereadora Wanderléia Napoleão (PPS), “Querer justificar a péssima administração aumentando mais impostos do povo não é correto, é acima de tudo imoral. Todas as vezes que o povo estiver ameaçado poderá contar com sua luta incansável na defesa do povo”.

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Uma bomba nuclear para Super Homem nenhum botar defeito




Quem vê a cara de espanto do jornalista Clark Kent (Super Homem) deve pensar que ele deve ter visto uma bomba nuclear explodir. É... Parece que sim... Mas você pode estar se perguntando: O que este ser fictício e imaginário de outro planeta tem a ver conosco aqui em Barroso?

Foi preciso uma “denúncia anônima”, com o pseudônimo de, quem diria, do jornalista Clark Kent, para que uma bomba nuclear estourasse dentro da prefeitura, eclodindo o escândalo da pipoca e do algodão doce. Naturalmente não podemos e nem vamos julgar ninguém por antecedência. Temos que adotar, com a seriedade que o jornal Visão possui, o princípio de que todos são inocentes, até que se prove o contrário. O que fica sério é quando se prova que existe má fé, dolo ou culpa nos atos dos agentes públicos.


Via de consequência uma CPI (CEI) foi instalada e está com seu trabalho a pleno vapor.


O que deve ser dito e o Jornal Visão vai aprofundar na investigação, é que no decorrer dos trabalhos da CPI (CEI), se comprovada à compra de milhares de sacos de pipoca com algodão doce, que inclusive levou Barroso aos noticiários de TV, será algo muito sério. Porém, o jornal Visão, fiel ao princípio democrático de não julgar por antecipação ninguém, também acompanhará e aguardará o resultado da CPI (CEI) que naturalmente ouvirá o outro lado e emitirá um relatório final.



Alguns depoimentos já foram tomados pela CEI (CPI) e gravados em mídias. Um dos depoentes afirmou que ganhou a licitação e foi informada posteriormente que a mesma foi cancelada, mas, que haveria nova licitação. Afirma a depoente que está esperando pela licitação e não sabia que houve a licitação. Outro depoente negou que tenha participado da licitação. Afirmou que nunca trabalhou com pipoca e algodão doce. Interpelado sobre o documento de proposta de venda destes produtos, no qual contem o seu CPF e uma assinatura. O depoente afirmou desconhecer tal documento dizendo, inclusive, que a assinatura ali contida não é dele.



Vamos aguardar o desenrolar dos fatos com o amplo, livre e total direito de defesa e primordialmente o direito dos representantes do povo em investigar e no final o povo ter conhecimento da verdade, pois ele elege seus representantes para agir em seu nome e assim deve prestar contas de seus atos.

EDITORIAL: A notícia do lado do povo. O reencontro com a verdade dos fatos

Ao entrar no seu lar e propor uma venturosa leitura, trazemos a boa nova da volta. É uma honra estar ao lado do Povo de Barroso. Somos o “Jornal Visão”, exemplo de imprensa livre que mostra não só um lado da notícia. Buscamos o debate sadio de uma Barroso nova, jovem, pujante, respeitando a história com modernidade e liberdade na era em que a informação é extremamente rápida e que pergunta: Por que o Jornal Visão está de volta?

Com Visão de atuação no presente e responsabilidade no futuro respondemos: Que bom que voltamos, devíamos ter voltado antes... Uma denúncia anônima que descortinou o escândalo das pipocas com algodões doces, mostrando uma Prefeitura de Barroso em um “mar de lama”, ou será, num “mar de colesterol”, deixando o povo abismado.

Não existe um só lugar na cidade que o assunto não seja o “escândalo da pipoca”. E todos perguntam em todos os lares: o que será que vem por aí? O que será que está escondido e tão bem blindado? Foi preciso uma denúncia anônima para a verdade aparecer? E estas perguntas movem a sociedade para o debate: Aonde chegamos? O que queremos de nossos governantes depois deste escândalo? Onde vamos parar com tanta pipoca estourando em nossas cabeças? Para onde vamos?

Debateremos sempre. Estamos vivos. Somos agentes sociais e políticos, pois, exercemos o direito ao voto, pagamos impostos e Barroso não tem vocação para “Velhinha de Taubaté”, por mais que tentem nos promover a tanto. A verdade, enfim, começa a ser desvendada. O monólogo chegou ao fim.

A Constituição Brasileira determina que o administrador público e seus agentes cumpram a Lei e que isto não seja um mero favor ao eleitor ou uma dádiva de pessoas ditas “honestas”. Quem propaga isto engana o povo. É o proselitismo da mídia. No que ao agente particular possa parecer uma dádiva, ao agente público é mera obrigação: respeitar as leis, ser impessoal, ser eficiente, dar publicidade a todos os seus atos e acima de tudo praticar a moralidade em todos os seus atos. A imoralidade que foi descoberta neste “mar de colesterol” nos conduz ao debate público. Haja glicose!

Na democracia, a imprensa não deve ser controlada pela prefeitura e esta não deve decidir sobre o conteúdo dos jornais nem sobre as atividades dos jornalistas que não podem estar na folha desta. Nas democracias, os jornais não podem ser mantidos com dinheiro público e estes não devem aderir a ideologias controladas por este. A imprensa manipulada não informa, somente deforma. Agindo assim, passa a existir opinião publicada e não opinião pública. Uma imprensa livre informa o público, responsabiliza os dirigentes. O governo municipal é responsável pelos seus atos. Tem que ser responsabilizado por seus desvios de conduta.

Os cidadãos esperam, portanto, ser informados sobre as decisões que são tomadas em seu nome. A imprensa facilita o direito de saber, agindo como supervisor do governo, ajudando os cidadãos a responsabilizar o governo e questionando as suas políticas. Um jornalismo, sério e bem formado, jamais se coloca a restrições prévias sobre aquilo que pode dizer ou escrever, seja restrições por ideologia, amizade, parentesco ou dinheiro público. Jamais deverá ser o arauto do poder e da manipulação financeira com dinheiro público, isto remete a “corrupção da comunicação”.

O público deve fazer escolhas e tomar decisões e é por este motivo que aqui estamos. Venha conosco participar deste momento democrático. Coloque sua cabeça pensante para questionar e debater o outro lado da notícia ou a notícia que ainda não chegou por retenção ideológica ou financeira.

Que bom que voltamos e que estamos ao seu lado e por este motivo, nossa responsabilidade com a verdade dos fatos é redobrada. Obrigado por sua companhia de sempre.

Ótima leitura!

Nem tudo que reluz é ouro!



Estamos em plena época da apresentação para discussão e aprovação, da proposta orçamentária, para o exercício 2016, pelas Câmaras Municipais, Estaduais e Federal. É necessário explicar ao povo de maneira clara, objetiva e principalmente de fácil compreensão o que é um orçamento, a sua finalidade, com que recursos (valores) são formados e principalmente quais são os destinos para cada recurso distribuído nesta
Proposta Orçamentária.

Faz-se necessário explicar que determinados valores contidos no orçamento, já existe um destino pré-determinado por Lei Federal para a sua aplicação (são as famosas verbas carimbadas), em percentuais. São eles: Educação e Saúde.

Vamos falar um pouco sobre o orçamento municipal, pois este é o que está mais perto de nós. Por ele, se bem feito e conduzido trará para toda a comunidade muitos benefícios; se mal elaborado e mal conduzido, trará um grande prejuízo a toda a população do município.
Para que o orçamento seja bem elaborado, é necessário que aqueles que o elaboram, estejam plenamente capacitados ou principalmente, bem assessorados para que o destino das verbas sejam distribuídas de forma justa e que tragam benefícios para toda a comunidade. A aplicação e distribuição correta dos recursos orçamentários, não permitem que de forma alguma, falte ao povo: atendimento médico, exames laboratoriais, remédios, escolas, professores, material didático, merenda escolar e principalmente, que os recursos não sejam gastos de forma leviana ou com coisas supérfluas.

Muito se fala hoje, na competência ou incompetência de equipes que elaboram um orçamento. Acreditamos que para uma elaboração perfeita de um orçamento as Prefeituras
contam com além de sua equipe Técnica (contadores, secretários de todas as áreas municipais, assessoria jurídica, assistente social, agricultura etc.) todos eles plenamente capacitadospara tal tarefa, pois segundo se sabem, todos os anos uma quantidade imensa de funcionários e secretários viajam pelo país a fora, participando de Congressos e Cursos que certamente, os capacitam para elaborar uma boa proposta orçamentária.

Além de tudo que aqui se informa, ainda existem os convênios que as prefeituras fazem com entidades (associações) que prestam exatamente o suporte para esses serviços ou seja,não existe e não pode existir riscos e nem desculpas para uma elaboração
mal feita de um ORÇAMENTO. Para comprovar o acima exposto, sabemos que nem todas as Prefeituras têm recursos que possibilita encaminhar seus funcionários para cursos e nem por isso, seus orçamentos são mal elaborados, visto que, todas as Prefeituras, por menor que seja contam com assessoramento de associações exatamente criadas para esta finalidade (entre outras).

Senhores leitores nada que falarem em rádios ou jornais sobre equipes competentes ou incompetentes na elaboração de orçamentos: Municipais, Estaduais ou Federal fugirão do
que aqui é exposto. O diferente do aqui relatado será como um anel, que possuísse um
grande interesse em se destacar perante outros anéis, que se cobrisse de algo que lhe proporcionasse um estupendo brilho más, ao ser analisado, seria exatamente igual a todos os outros anéis, todos feitos de cobre. Por isso é que dizemos e afirmamos: nem tudo que reluz é ouro

Combate à corrupção eleitoral



O escritor alemão Bertold Brecht disse: “Estranhem o que não for estranho. Tomem por inexplicável o habitual. Sintam-se perplexos ante o cotidiano. Tratem de achar um remédio para o abuso. Mas não se esqueçam de que o abuso é sempre a regra se não acordarmos para os fatos políticos”.

Nas democracias os líderes são líderes porque respeitam os limites que lhes são impostos pelo eleitorado numa eleição livre e justa. Adquire-se respeito, respeitando o povo que o elegeu. Este princípio em Barroso, lamentavelmente, vem sendo desrespeitado eleição após eleição. Nos últimos pleitos este desrespeito tem influenciado de forma completamente nefasta nos resultados das eleições. Como consequência, corrupção eleitoral com resultado nas urnas distorcidos por compra de votos.

A corrupção eleitoral se vence com reforma política e reforma política para nós aqui de Barroso é votar sem ter seu voto comprado. É não vender a sua dignidade por um caminhão de areia, por um emprego na prefeitura tomando vaga de um concursado legalmente, é não se vender por uma telha, um saco de cimento, uma viagem de turismo, um saquinho de pipoca ou de algodão doce, por uma consulta médica depois de dias aguardando na fila e ser maltratado como se a consulta fosse um favor e não uma obrigação de quem é pago com o dinheiro público para atender ao povo, é não ver sua dignidade ser vendida por uma receita médica aviada com o dinheiro público, ou ter seu voto comprado pela realização de um exame médico pago com seus tributos e dinheiro de seus suados impostos e assim por diante.

É não se sentir obrigado a vender seu voto porque a Prefeitura foi obrigada judicialmente a te pagar um precatório que já era direito seu consagrado por decisão judicial transitada em julgado. Querer comprar seu voto com esta história de precatório é crime eleitoral. Você sabia? Portanto, não seja enganado mais uma vez. 

O debate contra a corrupção eleitoral está muito carente em Barroso. Daí as nulidades
ou “nilodades” que assistimos todos os dias na prefeitura. Temos visto que uma casta maligna apoderou-se do poder e vem se perpetrando neste e tomando já como certo que a coisa pública pertence exclusivamente a este grupo. Todos nós barrosenses temos visto anos após anos que este esquema que envolve um poderoso esquema de mídia e de vantagens a grupos no poder público municipal, aliado ao uso indevido dos recursos públicos com um assistencialismo social sem um projeto tendo como premissa básica e única a compra de votos com forte definição no resultado eleitoral. Um assistencialismo social que fere ao mais tenro princípio de respeito ao ser humano.

O que fazer? O constante debate e medidas de investigação e denunciação para que com isto não venham mais prevalecer os fatos negativos e assim possamos mudar os rumos de nossa querida Barroso. Artigo 14 da Constituição Federal de 1988 nos diz que “A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos.” Voto comprado perde a igualdade.As eleições devem ser limpas, o voto deve ser dado de maneira livre, consciente e com responsabilidade. A coisa pública tem que ser respeitada e não achincalhada como temos visto por parte do poder público em Barroso.

O importante é a criação do ambiente necessário à formação de opinião e de culturas
necessárias à mudança do quadro existente no momento que mais provado está, não é
mais possível suportar. Não podemos mais assistir silenciosamente a tudo o que vem ocorrendo em Barroso. O que vem acontecendo gera um sentido de perda, um sentido de abandono, um sentido de estarmos em uma terra sem lei, um sentimento de vazio e desamparo. Vamos denunciar a corrupção eleitoral dia após dia. E esta não existe somente nas
eleições, mas em todos os dias. É o que estamos vendo em Barroso.

Ações da Câmara Municipal e da Promotoria de Justiça com o controle da execução
do orçamento municipal e a lei dentro de princípios técnicos, há muito abandonados
e jogados no lixo. Práticas não ajustadas ao interesse público e contra eleições limpas não podem mais acontecer. Este é o nosso grande desafio. Este é o desafio que Barroso passa aenfrentar. A formação de uma opinião pública e que tal tema de combate à corrupção eleitoral seja um dos mais debatidos de agora até as eleições que se avizinham aliado à formação de prova correta aos delitos para nos distanciarmos ao máximo das conhecidas chicanas jurídicas que colocam o processo eleitoral a perder. Este é o dever de casa de todo barrosense.

Passemos Barroso a limpo com o voto livre e sem corrupção e tendo como único objetivo o compromisso com o futuro de uma Barroso melhor, sem comprometer com planejamento estratégico, algo completamente desconhecido por estes “coronéis e coronelas das pipocas com algodões doces”. Precisamos colocar um ponto final a todo este amadorismo e improviso com a coisa pública, respeitando a legislação, mas acima de tudo com respeito ao público, às leis e ao interesse público, servir ao público e não servir-se do público.

O povo em primeiro lugar. Voto não tem preço, tem consequência. Pense nisto cidadão. Pense nisto eleitor. Pense nisso, povo de Barroso

Lista do “Petrolão” traz nome de deputado federal majoritário de Barroso


Deputado ao lado da prefeita de Barroso, sua apoiadora. Foto / Divulgação

O deputado federal Luiz Fernando (PP) atual deputado federal majoritário em Barroso do mesmo partido da prefeita, teve seu nome vinculado ao escândalo do petrolão. Segundo apurou a revista Veja, o ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a abertura de inquéritos para investigar políticos citados na Operação Lava Jato da Polícia Federal.

Depois de muita tensão em Brasília, o ministro Teori Zavascki, do STF, divulgou a temida lista dos políticos que serão investigados por suspeita de envolvimento com o “propinoduto” que sangrou os cofres da Petrobras. Zavascki determinou a abertura de inquéritos contra o deputado eleito em Barroso. Ele será investigado no Supremo no âmbito da Operação Lava Jato da Polícia Federal.

A temida lista elaborada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, atinge em cheio a base do Partido Progressista no Congresso, envolvendo o político Luiz Fernando. Ao descrever a “organização criminosa complexa” nos pedidos de investigação, Janot indiciou o político (dentre os parlamentares que indicavam e mantinham funcionários de alto escalão da Petrobras, em especial os diretores, recebendo vantagens indevidas pagas pelas empresas e recebendo dinheiro ilegal). A maior parte dos indícios contra o parlamentar suspeito de se beneficiar do assalto à estatal foi recolhida a partir dos depoimentos do doleiro Alberto Yousseff e do ex-diretor de Abastecimento da petroleira, Paulo Roberto Costa.

O fato de a dupla ser ligada ao PP explica porque a maioria dos nomes corresponde a políticos da sigla, que é a mesma sigla partidária da prefeita de Barroso. Um esquema de desvio de recursos públicos que envolvia repasses mensais e até quinzenais para políticos. Isto arrastou o governo Dilma Rousseff e a cúpula do Congresso Nacional para uma das maiores crises das últimas décadas e desvalorizou vertiginosamente o valor de mercado de uma das maiores empresas do planeta, lançando o Brasil em uma crise sem precedentes, e a população numa jornada de medo e sem certeza do futuro. Os aumentos de preços já são realidade. 

As demissões são tantas que já nem se pode contabilizar e os impostos e taxas públicas
só fazem aumentar juntamente com os alimentos. Os programas sociais já estão tendo suas verbas reduzidas e nem dinheiro para o Bolsa Família o Governo tem mais, tendo nos últimos meses de se valer de empréstimos nos bancos públicos em suas reservas estratégicas, endividando a nação para conseguir pagar o Bolsa Família.