Ao entrar no seu lar e propor uma venturosa leitura, trazemos
a boa nova da volta. É uma honra estar ao lado do Povo de Barroso. Somos o
“Jornal Visão”, exemplo de imprensa livre que mostra não só um lado da notícia. Buscamos o debate
sadio de uma Barroso nova, jovem, pujante, respeitando a história com
modernidade e liberdade na era em que a informação é extremamente rápida e que
pergunta: Por que o Jornal Visão está de volta?
Com Visão de atuação no presente e responsabilidade no
futuro respondemos: Que bom que voltamos, devíamos ter voltado antes... Uma
denúncia anônima que descortinou o escândalo das pipocas com algodões doces,
mostrando uma Prefeitura de Barroso em um “mar de lama”, ou será, num “mar de
colesterol”, deixando o povo abismado.
Não existe um só lugar na cidade que o assunto não seja o
“escândalo da pipoca”. E todos perguntam em todos os lares: o que será que vem
por aí? O que será que está escondido e tão bem blindado? Foi preciso uma
denúncia anônima para a verdade aparecer? E estas perguntas movem a sociedade
para o debate: Aonde chegamos? O que queremos de nossos governantes depois
deste escândalo? Onde vamos parar com tanta pipoca estourando em nossas
cabeças? Para onde vamos?
Debateremos sempre. Estamos vivos. Somos agentes sociais e
políticos, pois, exercemos o direito ao voto, pagamos impostos e Barroso não
tem vocação para “Velhinha de Taubaté”, por mais que tentem nos promover a
tanto. A verdade, enfim, começa a ser desvendada. O monólogo chegou ao fim.
A Constituição Brasileira determina que o administrador
público e seus agentes cumpram a Lei e que isto não seja um mero favor ao
eleitor ou uma dádiva de pessoas ditas “honestas”. Quem propaga isto engana o
povo. É o proselitismo da mídia. No que ao agente particular possa parecer uma
dádiva, ao agente público é mera obrigação: respeitar as leis, ser impessoal,
ser eficiente, dar publicidade a todos os seus atos e acima de tudo praticar a
moralidade em todos os seus atos. A imoralidade que foi descoberta neste “mar
de colesterol” nos conduz ao debate público. Haja glicose!
Na democracia, a imprensa não deve ser controlada pela
prefeitura e esta não deve decidir sobre o conteúdo dos jornais nem sobre as
atividades dos jornalistas que não podem estar na folha desta. Nas democracias,
os jornais não podem ser mantidos com dinheiro público e estes não devem aderir
a ideologias controladas por este. A imprensa manipulada não informa, somente
deforma. Agindo assim, passa a existir opinião publicada e não opinião pública. Uma imprensa livre informa o público, responsabiliza os
dirigentes. O governo municipal é responsável pelos seus atos. Tem que ser
responsabilizado por seus desvios de conduta.
Os cidadãos esperam, portanto, ser informados sobre as decisões
que são tomadas em seu nome. A imprensa facilita o direito de saber, agindo
como supervisor do governo, ajudando os cidadãos a responsabilizar o governo e
questionando as suas políticas. Um jornalismo, sério e bem formado, jamais se
coloca a restrições prévias sobre aquilo que pode dizer ou escrever, seja
restrições por ideologia, amizade, parentesco ou dinheiro público. Jamais
deverá ser o arauto do poder e da manipulação financeira com dinheiro público,
isto remete a “corrupção da comunicação”.
O público deve fazer escolhas e tomar decisões e é por este
motivo que aqui estamos. Venha conosco participar deste momento democrático.
Coloque sua cabeça pensante para questionar e debater o outro lado da notícia
ou a notícia que ainda não chegou por retenção ideológica ou financeira.
Que bom que voltamos e que estamos ao seu lado e por este
motivo, nossa responsabilidade com a verdade dos fatos é redobrada. Obrigado
por sua companhia de sempre.
Ótima leitura!




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