sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Lista do “Petrolão” traz nome de deputado federal majoritário de Barroso


Deputado ao lado da prefeita de Barroso, sua apoiadora. Foto / Divulgação

O deputado federal Luiz Fernando (PP) atual deputado federal majoritário em Barroso do mesmo partido da prefeita, teve seu nome vinculado ao escândalo do petrolão. Segundo apurou a revista Veja, o ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a abertura de inquéritos para investigar políticos citados na Operação Lava Jato da Polícia Federal.

Depois de muita tensão em Brasília, o ministro Teori Zavascki, do STF, divulgou a temida lista dos políticos que serão investigados por suspeita de envolvimento com o “propinoduto” que sangrou os cofres da Petrobras. Zavascki determinou a abertura de inquéritos contra o deputado eleito em Barroso. Ele será investigado no Supremo no âmbito da Operação Lava Jato da Polícia Federal.

A temida lista elaborada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, atinge em cheio a base do Partido Progressista no Congresso, envolvendo o político Luiz Fernando. Ao descrever a “organização criminosa complexa” nos pedidos de investigação, Janot indiciou o político (dentre os parlamentares que indicavam e mantinham funcionários de alto escalão da Petrobras, em especial os diretores, recebendo vantagens indevidas pagas pelas empresas e recebendo dinheiro ilegal). A maior parte dos indícios contra o parlamentar suspeito de se beneficiar do assalto à estatal foi recolhida a partir dos depoimentos do doleiro Alberto Yousseff e do ex-diretor de Abastecimento da petroleira, Paulo Roberto Costa.

O fato de a dupla ser ligada ao PP explica porque a maioria dos nomes corresponde a políticos da sigla, que é a mesma sigla partidária da prefeita de Barroso. Um esquema de desvio de recursos públicos que envolvia repasses mensais e até quinzenais para políticos. Isto arrastou o governo Dilma Rousseff e a cúpula do Congresso Nacional para uma das maiores crises das últimas décadas e desvalorizou vertiginosamente o valor de mercado de uma das maiores empresas do planeta, lançando o Brasil em uma crise sem precedentes, e a população numa jornada de medo e sem certeza do futuro. Os aumentos de preços já são realidade. 

As demissões são tantas que já nem se pode contabilizar e os impostos e taxas públicas
só fazem aumentar juntamente com os alimentos. Os programas sociais já estão tendo suas verbas reduzidas e nem dinheiro para o Bolsa Família o Governo tem mais, tendo nos últimos meses de se valer de empréstimos nos bancos públicos em suas reservas estratégicas, endividando a nação para conseguir pagar o Bolsa Família.

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