| Deputado ao lado da prefeita de Barroso, sua apoiadora. Foto / Divulgação |
O deputado federal Luiz Fernando (PP) atual deputado federal
majoritário em Barroso do mesmo partido da prefeita, teve seu nome vinculado ao
escândalo do petrolão. Segundo apurou a revista Veja, o ministro Teori
Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a abertura de inquéritos para investigar
políticos citados na Operação Lava Jato da Polícia Federal.
Depois de muita tensão em Brasília, o ministro Teori
Zavascki, do STF, divulgou a temida lista dos políticos que serão investigados
por suspeita de envolvimento com o “propinoduto” que sangrou os cofres da
Petrobras. Zavascki determinou a abertura de inquéritos contra o deputado
eleito em Barroso. Ele será investigado no Supremo no âmbito da Operação Lava Jato
da Polícia Federal.
A temida lista elaborada pelo procurador-geral da República,
Rodrigo Janot, atinge em cheio a base do Partido Progressista no Congresso, envolvendo
o político Luiz Fernando. Ao descrever a “organização criminosa complexa” nos
pedidos de investigação, Janot indiciou o político (dentre os parlamentares que
indicavam e mantinham funcionários de alto escalão da Petrobras, em especial os
diretores, recebendo vantagens indevidas pagas pelas empresas e recebendo
dinheiro ilegal). A maior parte dos indícios contra o parlamentar suspeito de
se beneficiar do assalto à estatal foi recolhida a partir dos depoimentos do doleiro
Alberto Yousseff e do ex-diretor de Abastecimento da petroleira, Paulo Roberto Costa.
O fato de a dupla ser ligada ao PP explica porque a maioria dos
nomes corresponde a políticos da sigla, que é a mesma sigla partidária da
prefeita de Barroso. Um esquema de desvio de recursos públicos que envolvia
repasses mensais e até quinzenais para políticos. Isto arrastou o governo Dilma
Rousseff e a cúpula do Congresso Nacional para uma das maiores crises das
últimas décadas e desvalorizou vertiginosamente o valor de mercado de uma das
maiores empresas do planeta, lançando o Brasil em uma crise sem precedentes,
e a população numa jornada de medo e sem certeza do futuro. Os aumentos de
preços já são realidade.
As demissões são tantas que já nem se pode contabilizar e os
impostos e taxas públicas
só fazem aumentar juntamente com os alimentos. Os programas
sociais já estão tendo suas verbas reduzidas e nem dinheiro para o Bolsa
Família o Governo tem mais, tendo nos últimos meses de se valer de empréstimos
nos bancos públicos em suas reservas estratégicas, endividando a nação para
conseguir pagar o Bolsa Família.




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